



Olha as fotos da Cate, do filme. Abaixo escrevo as impressões que o filme me causou.
T+
ELIZABETH (Direção de Shekar Khapur, que fez a primeira parte, Elizabeth, de 1998, que ainda não vi. Sei, quebrei a cronologia, mas cinema é cinema) é um filme,como o próprio nome sugere, de apenas um personagem, a Kate Blanchet. A atriz Australiana, de 39 anos, é uma das melhores da atualidade. Vencedora do Oscar de Melhor Atriz coadjuvante em 2004, por O Aviador, concorreu também mais duas vezes, por Notas Sobre um Escândalo (2006) e Não Estou Lá (2007). Fiquei muito impressionada ao vê-la em Babel, do mexicano Alejandro González Inarritu, como Suzan, mas me decepcionei com seu papel no block buster desncessário Indiana Jones e O Reino da Caveira de Ciristal (Spielberg)na pele da vilã Nazista Irina Spalko.
Sobre Elizabeth - O enredo é interessante e como na parte da concepção Maquiavélica, ensina como se manter no poder e como perdê-lo. A trama acontece no ano de 1585 e a Rainha já está no comando da Inglaterra há 30 anos. Mas a Espanha, principal império da época, vem tentando sufocar e tomar o país bretão, deixando Cate Blanchet/Elizabeth com muitos problemas diplomáticos e ainda senão bastasse, tem de dar conta de traições na família, na corte e tentar resisitir a um amor proibido (com o pirata Sir Walter Raleigh, vivido pelo anódino Clive Owen). Aconselhada por Sir Francis Walsingham (Geofrey Rush, que não consegue repetir o sucesso de Shine-Brilhante, mas se esforça), a Rainha precisa de muito tato e cuidado para não entrar em conflito com os espanhóis e tentar resistir a inevitável tentativa de invasão.
O filme recebeu o Prêmio de Melhor Figurino (merecidíssimo) e teve a indicaçãod e Melhor Atriz também, com a indefectível performance da Cate. Tive a nítida impressão que era a própria Rainha interpretando a sim mesma durante o filme.
Uma obra que vale a pena ser vista, mesmo com seu ritmo denso e que os diálogos representam a ação principal.
2 comentários:
REalmente é um filme de deslumbre optico e atuações brilhantes... mas a direção elevou a importancia histórica o que faz cair bem o ritmo. Mas é ceinema-biografia de primeira... cadeira cativa na faculdade de história
Tens de ver Elizabeth e já!!!
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