Pretendo manifestar minha opinião e ler as dos amigos sobre qualquer assunto que me ocorra. Vocês podem não acreditar, mas não sou perfeito, então, caso discordem, podem postar na boa. Se concordar, sugerir, lembrar, criticar fiquem a vontade. Abraço,

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

ELIZABETH - A ERA DE OURO







Olha as fotos da Cate, do filme. Abaixo escrevo as impressões que o filme me causou.
T+

ELIZABETH (Direção de Shekar Khapur, que fez a primeira parte, Elizabeth, de 1998, que ainda não vi. Sei, quebrei a cronologia, mas cinema é cinema) é um filme,como o próprio nome sugere, de apenas um personagem, a Kate Blanchet. A atriz Australiana, de 39 anos, é uma das melhores da atualidade. Vencedora do Oscar de Melhor Atriz coadjuvante em 2004, por O Aviador, concorreu também mais duas vezes, por Notas Sobre um Escândalo (2006) e Não Estou Lá (2007). Fiquei muito impressionada ao vê-la em Babel, do mexicano Alejandro González Inarritu, como Suzan, mas me decepcionei com seu papel no block buster desncessário Indiana Jones e O Reino da Caveira de Ciristal (Spielberg)na pele da vilã Nazista Irina Spalko.
Sobre Elizabeth - O enredo é interessante e como na parte da concepção Maquiavélica, ensina como se manter no poder e como perdê-lo. A trama acontece no ano de 1585 e a Rainha já está no comando da Inglaterra há 30 anos. Mas a Espanha, principal império da época, vem tentando sufocar e tomar o país bretão, deixando Cate Blanchet/Elizabeth com muitos problemas diplomáticos e ainda senão bastasse, tem de dar conta de traições na família, na corte e tentar resisitir a um amor proibido (com o pirata Sir Walter Raleigh, vivido pelo anódino Clive Owen). Aconselhada por Sir Francis Walsingham (Geofrey Rush, que não consegue repetir o sucesso de Shine-Brilhante, mas se esforça), a Rainha precisa de muito tato e cuidado para não entrar em conflito com os espanhóis e tentar resistir a inevitável tentativa de invasão.
O filme recebeu o Prêmio de Melhor Figurino (merecidíssimo) e teve a indicaçãod e Melhor Atriz também, com a indefectível performance da Cate. Tive a nítida impressão que era a própria Rainha interpretando a sim mesma durante o filme.
Uma obra que vale a pena ser vista, mesmo com seu ritmo denso e que os diálogos representam a ação principal.

2 comentários:

Bruno Kohl disse...

REalmente é um filme de deslumbre optico e atuações brilhantes... mas a direção elevou a importancia histórica o que faz cair bem o ritmo. Mas é ceinema-biografia de primeira... cadeira cativa na faculdade de história

Unknown disse...

Tens de ver Elizabeth e já!!!

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Professor de Xadrez em Lages há 14 anos. No Colégio Santa Rosa de Lima Colégio Bom Jesus Diocesano Prefeitura de Lages (FME) Unimed/Lages.

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